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Caramujo Africano: fique atento

20/02/2015 9:43

A população deve ficar alerta. Com o aumento das chuvas e o calor, tem crescido a incidência do molusco conhecido como Caramujo Africano na região.
O Caramujo Africano é considerado uma das 100 espécies invasoras do mundo mais perigosas, estando entre as cinco espécies-problema no Brasil. A indicação é que a população não tenha contato com o molusco e para manuseá-lo, utilize luvas grossas ou sacos de plástico grosso sem furos nas mãos.
O molusco gosta de locais úmidos e bem sombreados para se estabelecer. São encontrados em cantos de muro, lixo, acúmulo de galhos e folha, madeiras, pedras e outros restos de obras. Deve-se também tomar cuidado com os tijolos abandonados, considerado um dos locais onde são mais encontrados.
De acordo com Tiago Aurélio Alves, fiscal de Vigilância Sanitária do município de Tijucas, ao encontrar caramujos africanos, os moradores devem colocar em uma embalagem (saco plástico) ou demais recipientes fechados e levá-los até a Vigilância Sanitária para que uma equipe preparada possa incinerar o molusco. Manter contato com a Vigilância Sanitária é importante para que a equipe tenha controle e conhecimento dos locais de maior incidência.
É importante limpar jardins e terrenos baldios. A indicação é de não fumar, beber ou comer durante o trabalho de catação dos moluscos. O Caramujo Africano jamais deve ser jogado no lixo ou esmagado. Em caso de encontrar o molusco em hortas, é importante deixar as frutas, legumes e verduras ao menos 10 minutos de molho em solução sanitária ou hipoclorito de sódio (uma colher de chá para cada litro de água). Após, lavar bem antes de consumir. O Caramujo Africano pode causar doenças como a meningite.
A Vigilância Sanitária de Tijucas está localizada na Unidade Básica de Saúde Dona Calina - bairro Praça. Dúvidas, entre em contato pelo telefone 3263 4892.
 

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